Sua descoberta foi acidental, em 1918, o químico Arthur
Stoll e Albert Hoffman isolaram o alcalóide do fungo ergot. Ao estudar as
essências medicinais do fungo, Hoffman ingeriu um pouco do ácido lisérgico produzido com o fungo.
Artur Stoll passou por alucinações intensas. Criou-se o LSD.
LSD é abreviatura de Dietilamina do ácido LiSérgico. A droga tem um potencial
alucinógeno tão intenso, que são precisos apenas 0.05mg para até 12 horas de
alucinações.
É consumido quase sempre oralmente, porém, pode ser fumado, apesar disso
ser pouco comum.
Aquele que usar a droga pode sentir euforia, excitação, pânico e ilusões
assustadoras. A droga traz a sensação de que o mundo em volta do usuário está
distorcido. As formas, os odores, as cores e tudo mais ao redor, para o
usuário, se alteram, criando delírios e distorções da realidade, como cores que
podem ser ouvidas e sensação de perseguição. Além disso, um viciado em LSD
perde o juízo da realidade e com isso a perde a capacidade de tomar decisões em
situações simples. Por ficar sem noção de realidade a pessoa que usa LSD pode
achar que consegue fazer coisas que não consegue, como andar sobre as águas,
produzir fogo ou mesmo voar.
A abistinência da droga pode causar "flashbacks": o usuário, sem
usar a droga por muito tempos começa a sentir os efeitos da droga, como se
tivesse acabado de consumí-la.
No corpo, os efeitos do LSD são mais leves, batimentos cardíacos acelerados,
pupilas dilatadas e maior produção do suor. Casos mais graves como convulsões
podem ocorrer. O maior perigo do consumo de LSD não são suas conseqüências
físicas, mas as psíquicas.
LSD
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