quarta-feira, 15 de agosto de 2012

LSD

          Sua descoberta foi acidental, em 1918, o químico Arthur Stoll e Albert Hoffman isolaram o alcalóide do fungo ergot. Ao estudar as essências medicinais do fungo, Hoffman ingeriu um pouco  do ácido lisérgico produzido com o fungo. Artur Stoll passou por alucinações intensas. Criou-se o LSD.
            LSD é abreviatura de Dietilamina do ácido LiSérgico. A droga tem um potencial alucinógeno tão intenso, que são precisos apenas 0.05mg para até 12 horas de alucinações.
             É consumido quase sempre oralmente, porém, pode ser fumado, apesar disso ser pouco comum.
            Aquele que usar a droga pode sentir euforia, excitação, pânico e ilusões assustadoras. A droga traz a sensação de que o mundo em volta do usuário está distorcido. As formas, os odores, as cores e tudo mais ao redor, para o usuário, se alteram, criando delírios e distorções da realidade, como cores que podem ser ouvidas e sensação de perseguição. Além disso, um viciado em LSD perde o juízo da realidade e com isso a perde a capacidade de tomar decisões em situações simples. Por ficar sem noção de realidade a pessoa que usa LSD pode achar que consegue fazer coisas que não consegue, como andar sobre as águas, produzir fogo ou mesmo voar.
            A abistinência da droga pode causar "flashbacks": o usuário, sem usar a droga por muito tempos começa a sentir os efeitos da droga, como se tivesse acabado de consumí-la.
            No corpo, os efeitos do LSD são mais leves, batimentos cardíacos acelerados, pupilas dilatadas e maior produção do suor. Casos mais graves como convulsões podem ocorrer. O maior perigo do consumo de LSD não são suas conseqüências físicas, mas as psíquicas.

LSD

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